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terça-feira, 24 de maio de 2016
#RONDÔNIA | Ibama descobre garimpo 'gigante' de minério dentro de reserva

#RONDÔNIA | Ibama descobre garimpo 'gigante' de minério dentro de reserva


O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) encontrou e desativou um garimpo "gigante" dentro da Floresta Nacional (Flona) do Jamari, a cerca de 100 quilômetros de Porto Velho. De acordo com os fiscais que participaram da operação, iniciada no domingo (22), a área devastada pelos garimpeiros já corresponde a 1 mil campos de futebol.

Para encontrar o garimpo no meio da reserva, os fiscais contaram com o apoio de dois helicópteros e ainda da Polícia Federal (PF), COE, Força Nacional e Instituto Chico Mendes da Biodiversidade (ICMbio).

Segundo o Ibama, na área onde foi aberto o garimpo ilegal havia apenas um pequeno riacho. Para extrair o minério do local, como cassiterita, columbita, tantalita e nióbio, os trabalhadores colocaram bombas dentro do rio. As máquinas então mandavam a água por um cano até o tonel, fazendo com que a areia fosse separada do minério.

Mesmo sendo uma operação secreta e rápida, os fiscais não conseguiram localizar os responsáveis pelo garimpo, já que com a aproximação das autoridades eles são avisados por comparsas e fogem.

Para deixar o garimpo inutilizável, os equipamentos encontrados no local foram incinerados pelos fiscais, incluindo três motores que custam cerca de R$ 15 mil cada. "É uma área com grande devastação, um grande trauma ao meio ambiente. Através da destruição de bens e da apreensão da retirada do material que foi extraído, você descapitaliza e inibe esse tipo de crime", diz Renê Luiz de Oliveira, superintendente do Ibama em Rondônia.

Durante a operação na Flona do Vale do Jamari, o Ibama descobriu um novo tipo de desmatamento. Para não chamar a atenção das autoridades, os madeireiros abrem pequenas clareiras na mata e, com isso, retiram as árvores em pontos menores.

"Hoje eles extraem, abatem as árvores e tentam tirar o mais rápido possível da reserva, de uma forma para tentar driblar a fiscalização ambiental. O carregamento é em pouca quantidade. Logo que carregam já saem com destino à madeireira", diz Renê.
 
(G1 Rondônia)
sexta-feira, 20 de maio de 2016
#MINERAÇÃO | Exploração mineral em Terra Indígena foi defendida em Reunião do Parlamento Amazônico

#MINERAÇÃO | Exploração mineral em Terra Indígena foi defendida em Reunião do Parlamento Amazônico


A exploração mineral em terra indígena foi um dos principais assuntos debatidos na sétima reunião ampliada do Parlamento Amazônico. A reunião, sob presidência do deputado estadual Sinésio Campos (PT-AM), aconteceu na quinta-feira (19), na Assembleia Legislativa do Estado do Pará, em Belém.

O Parlamento Amazônico é uma entidade que congrega os deputados estaduais dos nove estados da Amazônia. Os deputados reúnem-se regularmente, sempre em capitais da região, e discutem soluções para problemas enfrentados pelos mais de 27 milhões de amazônidas.

Na sétima reunião foi defendida a exploração de recursos minerais, como ouro e tantalita, em terras indígenas na Amazônia, como apontou, durante a reunião, o superintendente regional do Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM) do Serviço Geológico do Brasil, Marco Antonio Oliveira.

“Na Amazônia, principalmente no Amazonas, tem um grande deposito de tantalita, minério usado na produção de eletroeletrônicos, sobretudo smartphones. Não se faz smartphone sem tantalita. Mas está tudo intocado em terras indígenas ou reservas naturais”, lamentou Oliveira. “Na Reserva Biológica Estadual do Morro dos Seis Lagos, em São Gabriel da Cachoeira, tem uma jazida de nióbio, que vale 1 trilhão de dólares. Só falta ser usada”, emendou.

Na opinião do presidente do Parlamento Amazônico “não podemos deixar os moradores do interior do Amazonas, ou de outros estados da região, viverem sobre a riqueza e passarem necessidades. Precisamos rever nossos conceitos de preservação ambiental e desenvolvimento sustentável. A Amazônia não pode ser um museu”.

A posição do superintendente regional do CPRM foi compartilhada pelos outros participantes da reunião, como o senador Sergio Petecão (PSD-AC), que recebeu das mãos do presidente do Parlamento Amazônico dados sobre exploração mineral em terras indígenas amazonenses.

“Demos o relatório do grupo de trabalho que fizemos enquanto presidente da Comissão de Geodiversidade, Recursos Hidricos, Minas, Gás e Energia da Assembleia Legislativa do Amazonas, sobre exploração mineral em terras indígenas no Amazonas, que pode servir de base para o trabalho que o senador Petecão faz na Subcomissão Especial, da Comissão de Infraestrutura do Senado, que analisa do Projeto de Lei 1610, que aborda o assunto, e tramita desde 1996”, explicou Sinésio Campos.

(Amazonas Em Tempo) 
#MINERAÇÃO | Feira internacional vai reunir principais mineradoras e grandes fornecedores em Parauapebas

#MINERAÇÃO | Feira internacional vai reunir principais mineradoras e grandes fornecedores em Parauapebas



A primeira feira internacional voltada para o segmento de mineração em Parauapebas (PA), no Complexo Minerador de Carajás, já tem data e local definidos. Entre os dias 23 e 26 de novembro de 2016, acontecerá a 1ª Emina – Exposição de Mineração, evento que vai reunir as principais empresas do setor, na maior província mineral do mundo.

A cidade, com apenas 183 mil habitantes, atrai cada vez mais investidores porque conta atualmente com os maiores projetos de mineração em operação do mundo em Ferro (Carajás e S11D), Cobre (Projeto Antas e Salobo) e Manganês (Mina do Azul).

Apesar de pouco conhecida do público em geral, a região tem números que impressionam. Em 2014, a cidade foi a maior exportadora do Brasil, com US$ 7,619 bilhões. Para se ter uma ideia, em segundo e terceiro lugares ficaram o Rio de Janeiro (RJ), com US$ 7,489 bilhões; e São Paulo (SP), com US$ 7,322 bilhões, respectivamente.

Não à toa, Parauapebas registrou também o maior superávit comercial daquele ano, com US$ 7,488 bilhões. O montante ficou muito acima dos demais, já que Anchieta (ES) apresentou US$ 3,500 bilhões; e Santos (SP), com US$ 3,340 bilhões, foram as cidades que ficaram mais próximas.

"Com tanto potencial, a Emina surgiu da necessidade de aproximar fornecedores das principais mineradoras da região, tendo em vista que Parauapebas possui grandes jazidas de ferro, cobre, níquel, ouro e manganês", explica Dafne Fonseca, sócia diretora da Formulae, organizadora do evento.

Além da exposição, a Emina contará também com rodada de negócios, cursos e palestrantes renomados. Entre os temas que serão abordados estão Sustentabilidade; Inovação & Novas Tecnologias; Pesquisa Mineral; Economia Mineral; Mineração Subterrânea; Barragens; Mina a Céu Aberto; Tratamento e Beneficiamento.

"A Emina chega para fomentar novidades em tecnologia, equipamentos, softwares além da discussão das perspectivas dos negócios para as próximas décadas anunciadas pelas mineradoras. Em outras palavras, será o principal evento do ano para o setor", garante Dafne.

Sobre a Formulae

A Formulae é uma agência de eventos corporativos que, com criatividade, promove experiências genuínas traduzindo a essência das marcas e o objetivo definido de cada evento. Com sede em São Paulo (SP), a Formulae realiza eventos corporativos, feiras e congressos em todas as regiões do país, atuando na criação, desenvolvimento e produção.

Website: https://formulae.co/emina/

Fonte: EXAME.com
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