CPRM | Avanços em pesquisas de mineração no País
O diretor-presidente do Serviço Geológico do Brasil (CPRM), Manoel Barretto, apresentou um balanço geral da atuação da companhia nos últimos anos, destacando as pesquisas que permitiram progresso nas atividades de mineração no País.
Barretto iniciou a palestra “Programa de Subsídios à Exploração Mineral da CPRM” mostrando a importância da cartografia para o setor mineral, segmento da economia que representa mais de 6% do PIB brasileiro. O diretor-presidente da CPRM ressaltou que o governo federal fez, nos últimos anos, um esforço para ampliar os investimentos para a exploração mineral, com vistas à geração de empregos, renda e receitas, especialmente nas regiões mais remotas do país e para a geração de insumos básicos para a indústria, a agricultura e construção civil.
As diretrizes gerais sinalizam para os mapeamentos geológicos com foco metalogenético em áreas especiais; para projetos de geoquímica prospectiva em áreas de interesse mineral; para projetos metalogenéticos visando fomentar investimentos em pesquisa mineral; e para projetos temáticos com foco no fosfato, diamante, terras raras e materiais de construção.
Enfatizou ainda que os levantamentos geológicos no Brasil podem ser divididos em três grandes ciclos na geração de conhecimento. O primeiro marca o início dos levantamentos sistemáticos que vai de 1970 até 1980; o segundo, com o Programa de Levantamento Geológico Básico (PLGB), de 1986 a 1998; e o terceiro, representado pelo atual Programa Geologia do Brasil (PGB), iniciado em 2004. Com o PGB, o governo brasileiro investiu de 2004 até hoje mais de US$ 105 milhões. Para ter-se uma visão sobre a importância que o governo federal dá ao setor, a evolução orçamentária da CPRM vem crescendo ano a ano. Em 2003, girava em torno de R$ 108 milhões. Em 2014, esse valor atingiu mais de R$ 465 milhões.
Barretto iniciou a palestra “Programa de Subsídios à Exploração Mineral da CPRM” mostrando a importância da cartografia para o setor mineral, segmento da economia que representa mais de 6% do PIB brasileiro. O diretor-presidente da CPRM ressaltou que o governo federal fez, nos últimos anos, um esforço para ampliar os investimentos para a exploração mineral, com vistas à geração de empregos, renda e receitas, especialmente nas regiões mais remotas do país e para a geração de insumos básicos para a indústria, a agricultura e construção civil.
As diretrizes gerais sinalizam para os mapeamentos geológicos com foco metalogenético em áreas especiais; para projetos de geoquímica prospectiva em áreas de interesse mineral; para projetos metalogenéticos visando fomentar investimentos em pesquisa mineral; e para projetos temáticos com foco no fosfato, diamante, terras raras e materiais de construção.
Enfatizou ainda que os levantamentos geológicos no Brasil podem ser divididos em três grandes ciclos na geração de conhecimento. O primeiro marca o início dos levantamentos sistemáticos que vai de 1970 até 1980; o segundo, com o Programa de Levantamento Geológico Básico (PLGB), de 1986 a 1998; e o terceiro, representado pelo atual Programa Geologia do Brasil (PGB), iniciado em 2004. Com o PGB, o governo brasileiro investiu de 2004 até hoje mais de US$ 105 milhões. Para ter-se uma visão sobre a importância que o governo federal dá ao setor, a evolução orçamentária da CPRM vem crescendo ano a ano. Em 2003, girava em torno de R$ 108 milhões. Em 2014, esse valor atingiu mais de R$ 465 milhões.
Entre os objetivos, destaca-se, além do avanço no conhecimento geológico básico do Brasil, a retomada do ciclo de geração de jazidas minerais, o fortalecimento dos sistemas estaduais de geologia e recursos minerais, a indução do setor de serviços no setor mineral. Para tanto, os investimentos em recursos minerais entre 2011 até hoje superam R$ 45 milhões. Manoel Barretto Também enfatizou os trabalhos na aplicação do conhecimento geológico para dar suporte aos trabalhos de geodiversidade, como nas atividades de uso e ocupação do solo e risco geológico.
(CPRM/Portal Brasil)
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