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quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

NOTAS RÁPIDAS | Mineração

 
RECURSOS HÍDRICOS
A outorga para uso de recursos hídricos na mineração foi o primeiro tema discutido pelo Grupo de Trabalho para Aperfeiçoar o Processo de Licenciamento Ambiental (Gtaplam) este ano. Coordenado pela Secretaria Estadual de Indústria, Comércio e Mineração (Seicom), o Gtaplam começou, ontem, os trabalhos em 2013. A reunião teve três subtemas: como funciona o processo de outorga de recursos hídricos na Secretaria Estadual de Meio Ambiente (Sema); problemas identificados no processo de outorga; e o fluxo de processos em racionalidade do andamento da outorga de licença ambiental. “O Gtaplam é um grande avanço porque reúne governo, empresas e especialistas para discutir temas e buscar um acordo razoável”, avaliou a secretária adjunta da Seicom, Maria Amélia Enriquez, destacando que as soluções apontadas durante as reuniões são encaminhadas à Sema e que, algumas já foram adotadas.
O Liberal (27-02-2013)
   
VALE 
A mineradora Vale apresentou o primeiro prejuízo trimestral dos últimos dez anos: 5,6 bilhões de reais referentes ao período de operação entre outubro e dezembro de 2012. No ano, lucro foi de 9,7 bilhões de reais - valor bem menor aos 37,8 bilhões de reais conquistados em 2011. A maior empresa de mineração do país atribuiu o resultado negativo à queda dos preços de minérios e metais, com exceção do ouro. Segundo relatório da empresa, “os preços do minério de ferro se tornaram muito mais voláteis, demonstrando grande volatilidade de baixa especialmente no terceiro trimestre do ano”.
Exame | Mineração (27/02?2013) 
 
SETOR EXTRATIVO MINERAL
Mesmo com um pequeno recuo no mês de janeiro, o Pará continua sendo o estado da região Norte que mais gerou empregos formais no setor extrativo mineral nos últimos doze meses. Essa foi a constatação do balanço sobre a flutuação dos postos de trabalho no setor realizado pelo Dieese no Pará (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos). O estudo divulgado nesta segunda-feira (25) tem base em dados oficiais do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) do Ministério do Trabalho.
Portal ORM - Online / Plantão - Economia (26/02/2013) 
 
NOVO CÓDIGO DE MINERAÇÃO
O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, prometeu discutir o texto do novo Código de Mineração com os líderes da base aliada, antes do envio da matéria ao Congresso. O governo bateu o martelo sobre duas questões: elevar o valor dos royalties cobrados das mineradoras e endurecer a liberação de autorizações para pesquisa e exploração de lavras. O suspense decorrente de quatro anos de atraso deixou as mineradoras apreensivas, sobretudo diante da queda dos preços das commodities, como o minério de ferro. Acham que o cenário não favorece o aumento de tributos. Após idas e vindas do projeto entre os ministérios de Minas e Energia, da Fazenda, e a Casa Civil, as discussões estão na reta final, conduzidas pela ministra Gleisi Hoffmann. O governo decidiu enviar a matéria ao Congresso por meio de medida provisória.
Estadão (25/02/2013)

VALE
Ouro 1 - A Vale assinou acordo com a Silver Wheaton Corp. (SLW), empresa canadense com ações negociadas na Toronto Stock Exchange e New York Stock Exchange, para vender 25% dos fluxos de ouro pagável produzidos como subproduto da mina de cobre do Salobo durante a vida da mina e 70% dos fluxos de ouro pagável produzido como subproduto das minas de níquel de Sudbury – Coleman, Copper Cliff, Creighton, Garson, Stobie, Totten e Victor – por 20 anos.

Ouro 2 - A Vale receberá um pagamento inicial em dinheiro no valor de US$ 1,9 bilhão, mais 10 milhões de warrants da SLW com preço de exercício de US$ 65 e prazo de 10 anos, cujo valor é estimado em US$ 100 milhões. A quantia de US$ 1,33 bilhão será paga por 25% do ouro pagável produzido como subproduto do Salobo, enquanto US$ 570 milhões mais os 10 milhões de warrants da SLW serão recebidos em troca de 70% do ouro pagável produzido como subproduto das minas de Sudbury.

Ouro 3 - A transação libera considerável valor contido nos ativos de metais básicos de classe mundial, na medida em que atribui ao ouro pagável produzido como subproduto do Salobo o valor de US$ 5,32 bilhões, além dos pagamentos de US$ 400 por onça de ouro entregue, dado que não haverá custos adicionais para a extração do ouro contido no concentrado de cobre produzido pelo Salobo. O capex estimado para o Salobo – Salobo I e Salobo II – com capacidade nominal de 200.000 toneladas anuais de cobre em concentrado mais o ouro produzido como subproduto, é de US$ 4,2 bilhões, dos quais US$ 3,05 bilhões foram investidos até 31 de dezembro de 2012.
Diário do Pará - Economia / Bacana (24/02/2013)

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